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My name is Kathaleen Howse but everybody calls me Kathaleen. I'm from Netherlands. I'm studying at the university (1st year) and I play the Trombone for 8 years. Usually I choose music from the famous films ;). I have two brothers. I love Basketball, watching TV (Psych) and Tai Chi.

Como Aperfeiçoar Tua Percepção Musical

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No momento em que o agrônomo americano Horace Capron viajou pela primeira vez até Hokkaido, a segunda maior ilha do arquipélago japonês, em 1871, ele procurava por um sinal de vida humana nas numerosas pradarias, clareiras arborizadas e ameaçadoras montanhas da localidade. Nosso pensamento poderá ter sido moldado pelas sementes que nossos antepassados cultivaram e um único rio pode marcar as fronteiras entre 2 estilos cognitivos diferentes.



Hokkaido, acreditava ele, era um território saído da Pré-História. Sendo assim era a fronteira do Japão - uma espécie de versão do Oeste Selvagem americano. Como Preparar-se Melhor E Alcançar Sua Aprovação (parcela 4) ilha mais ao norte do arquipélago, Hokkaido, era retirado, separada da ilha de Honshu por um mar agitado. Os viajantes que ousavam fazer a travessia tinham de encarar um inverno violento, a paisagem vulcânica e a existência selvagem.


Assim o governo japonês deixou a localidade nas mãos dos indígenas Ainus, que viviam da caça e da pesca. Isto mudaria em meados do século 19: temendo a invasão russa, a nação decidiu ocupar as terras do norte e convocou antigos samurais pra se instalarem em Hokkaido. Logo outros grupos seguiram para lá.


Configuração De Instalação , portos, estradas e ferrovias por toda a ilha. Agrônomos americanos como Capron foram chamados pra orientar os novos colonizadores a respeito as melhores maneiras de cultivar a terra. Em um ciclo de 70 anos, a população cresceu de pouco mais de mil pessoas para mais de 2 milhões. Dez Dicas Pra Configurar A Privacidade No Facebook início do novo milênio neste momento eram quase 6 milhões de habitantes.


Poucos moradores atuais de Hokkaido tiveram de dominar territórios selvagens. Mesmo então, psicólogos estão constatando que o espírito dos pioneiros ainda está presente na forma como eles pensam, sentem e reagem, em comparação com quem vive em Honshu, a somente cinquenta e quatro quilômetros de distância. Eles são mais individualistas, orgulhosos, ambiciosos e menos ligados às pessoas que os cercam. Na realidade, no momento em que é feita uma comparação com países, esse "perfil cognitivo" é mais próximo dos EUA do que do resto do Japão. Entretanto a história de Hokkaido é somente uma em um crescente número de estudos de caso que investigam como o recinto social molda a nossa maneira de ver de perto o universo.


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Onde quer que estejamos vivendo, um maior conhecimento dessas forças podes nos socorrer a aprender um pouco melhor a nossa própria mente. Até há pouco tempo, os cientistas ignoravam amplamente a diversidade global do raciocínio. Em 2010, um post pela conceituada publicação científica Behavioral and Brain Sciences, da Instituição de Cambridge, relatou que a amplo maioria dos indivíduos que participavam dos estudos psicológicos tinha um perfil: era "ocidental, educado, de áreas industrializadas, ricas e democráticas".


Utilizando as iniciais de cada uma daquelas expressões em inglês, surgiu o que o post chamou de perfil "Weird", termo que assim como significa "exótico" na língua. O perfil "Weird" passou a ser visto como um fenômeno que se espalhou na psicologia e pelas ciências sociais. O postagem relatou que quase 70% dos entrevistados eram americanos e, em enorme porção, estudantes universitários em busca de algum dinheiro ou de créditos escolares por terem participado das experiências. A crença implícita era de que esse seleto grupo de pessoas "Weird" poderia representar verdades universais a respeito da meio ambiente humana - quer dizer, que todas as pessoas são essencialmente iguais. Se isso fosse deste modo, a visão ocidental não teria tido relevância.


Porém, um anão número de estudos examinou pessoas de novas culturas e sugere que isto está retirado de ser verdade. Joseph Henrich, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. Outras das diferenças mais ilustres estavam em torno de conceito como "individualismo" e "coletivismo": até que ponto você se considera independente e autocentrado, ou conectado às pessoas a tua volta, valorizando o grupo mais do que o individual.


De maneira geral - há numerosas exceções - no Ocidente os povos tendem a ser mais individualistas, e nos países asiáticos como Índia, Japão e China, mais coletivistas. Em muitos casos, as decorrências são exatamente as esperadas. Quando perguntados a respeito sua perícia, a título de exemplo, 94% dos professores americanos salientam que são "melhores do que a média".


Essa tendência ao autoelogio parece estar totalmente ausente em imensos estudos realizados no leste da Ásia. Na realidade, em alguns casos os participantes subestimaram tuas habilidades, em vez de as supervalorizarem. As Como As Pessoas Podem Encontrar As Suas? bem como dão superior ênfase à escolha pessoal e à autonomia. Crucialmente, a nossa "direção social" parece influenciar os mais fundamentais aspectos do raciocínio. Pessoas que vivem em sociedades mais coletivistas tendem a ser mais holísticas na maneira como pensam nos dificuldades, concentrando-se mais nos relacionamentos e no tema.


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